Uganda

país de África

O Uganda é um país da África Oriental. Faz fronteira a este com o Quénia, a norte com o Sudão, a oeste com a República Democrática do Congo, a sudoeste com o Ruanda, e a sul com a Tanzânia. Chamado de "Pérola de África" por Winston Churchill, é habitat de uma das maiores e mais diversas faunas e floras de África, incluindo o chimpanzé comum e o altamente ameaçado gorila-das-montanhas, muito procurado em parques como o de Bwindi.

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Bandeira
Informações básicas

Entenda editar

História editar

O rico planalto entre os dois ramos do Vale do Rift foi habitado por bantus e nilotas desde tempos imemoriais e, quando os árabes e europeus ali chegaram, no século XIX, encontraram vários reinos, aparentemente fundados no século XVI, o maior e mais importante dos quais era o ainda existente Buganda. Esta área foi, em 1888, concedida à Companhia Britânica da África Oriental e, em 1894, o reino do Buganda tornou-se um protectorado do Reino Unido. Depois de várias manobras, por parte dos britânicos, realizaram-se eleições a 1 de Março de 1961 e Benedicto Kiwanuka tornou-se Ministro-Chefe - (Similar ao Primeiro Ministro Britânico, porem, totalmente dependente da Coroa) de Uganda, ainda como uma commonwealth e tornou-se independente em 9 de Outubro de 1962. Nos anos seguintes, verificou-se uma luta política entre os apoiantes de um estado centralizado, em vez da federação vigente baseada nos reinos. Como resultado, em Fevereiro de 1966, o então Primeiro Ministro Apollo Milton Obote - ( Seu nome completo é esse, porem é mais conhecido como Milton Obote) suspendeu a constituição, assumiu todos os poderes e depôs o Presidente e o Vice-Presidente. Em Setembro de 1967, uma nova constituição proclamou Uganda como uma república, deu ao presidente poderes adicionais e aboliu os reinos tradicionais. Em 1971, Idi Amin tomou o poder num golpe de estado e dirigiu o país como um ditador durante quase uma década, expulsou os residentes de origem indiana e promoveu o assassinato de um número estimado em cerca de 300 000 ugandeses. O seu regime terminou com a invasão de um exército de rebeldes, apoiados pela Tanzânia em 1979 e multidões de ugandeses jubilantes, encheram as ruas para comemorar. Depois deste contra-golpe, a Frente Nacional de Libertação de Uganda formou um governo interino, com Yusuf Lule como presidente, que adoptou um sistema ministerial de administração e criou um órgão quase parlamentar, a Comissão Consultiva Nacional (NCC), mas este órgão e o gabinete de Lule tinham visões políticas diferentes e, em Junho de 1979, o NCC substituiu Lule por Godfrey Binaisa. A disputa continuou sobre os poderes do presidente interino, Binaisa foi afastado em maio de 1980 e Uganda passou a ser governado por uma comissão militar dirigida por Paulo Muwanga. Em Dezembro de 1980, foram realizadas eleições, que levaram de novo à presidência Obote, que era vice-presidente de Muwanga. No período que se seguiu, as forças de segurança estabeleceram um dos piores recordes de violações direitos humanos do mundo. Nos seus esforços para terminar com uma rebelião liderada por Yoweri Museveni e o seu Exército de Resistência Nacional (“National Resistance Army” ou NRA), eles praticamente destruiram uma parte substancial do país, especialmente na área de Luwero, a norte de Kampala. Em 27 de Julho de 1985, uma brigada do exército composta por Acholi (uma das etnias do Uganda) e comandada pelo Brigadeiro Bazilio Olara Okello e o General-de-Exército Tito Okello (não são parentes) tomou Kampala e proclamou novamente um governo militar. Obote exilou-se na Zâmbia e o novo regime, dirigido pelo anterior comandante das forças de defesa, o General Tito Okello, iniciou negociações com Museveni, prometendo melhorar o respeito pelos direitos humanos, acabar com os conflitos entre tribos e organizar eleições livres e justas. No entanto, os massacres continuaram uma vez que Okello tentava destruir o NRA e seus apoiantes. Apesar de negociações em Nairobi, sob a mediação do Presidente queniano Daniel arap Moi, terem chegado a um acordo de cessar-fogo, o NRA continuou a lutar e, em Janeiro de 1986, capturou Kampala, forcando as forças de Okello a fugirem para o Sudão e colocando Museveni como presidente. Este acabou com os abusos aos direitos humanos, iniciou uma política de liberalização e de liberdade de imprensa e estabeleceu acordos com o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial e com vários países. Museveni foi democraticamente eleito em 1996, quando concorreu contra Paul Ssemogere, líder do Partido Democrático, tendo recebido 75% dos votos.

Clima editar

 
Mapa das regiões do Uganda (legenda à esquerda)

Embora geralmente seja equatorial, o clima do país não é uniforme, pois a altitude modifica-o. O sul do país é mais húmido com chuva durante todo o ano. Em Entebbe, na costa norte do Lago Victoria, a maior parte da chuva ocorre de Março a Junho e entre Novembro e Dezembro. Mais a norte emerge gradualmente um clima mais seco; em Gulu, a cerca de 120 km da fronteira sudanesa, o período de Novembro a Fevereiro é muito mais seco do que no resto do ano.

A região nordeste tem o clima mais seco e tem secas em alguns anos. Rwenzori no sudoeste, na fronteira com a República Democrática do Congo recebe muita chuva durante todo o ano. O clima do sul do país é muito influenciado por um dos maiores lagos do mundo, o Lago Victoria, que contem muitas ilhas. Este impede as temperaturas de variar muito e aumenta a precipitação e o número de nuvens.

Regiões editar

Centro do Uganda
Inclui a capital e a costa do enorme Lago Victoria.
Uganda Oriental
Perto da fronteira com o Quénia, é conhecido pela enorme quantidade de vida selvagem e pelas caminhadas na natureza.
Norte do Uganda
Esta magnífica área está cheia de vida selvagem.
Uganda Ocidental
Conhecido pelos gorilas, abundantes nos parques nacionais desta região, na fronteira com o Ruanda e República Democrática do Congo.


Cidades editar

 
Kampala.
  • Kampala — uma animada cidade africana.
  • Arua — na ponta noroeste do país.
  • Entebbe — situada nas costas do Lago Victoria.
  • Jinja — a famosa nascente do Rio Nilo.
  • Fort Portal — normalmente considerada a mais bonita povoação ugandesa, com vastas plantações de chá, alguns edifícios coloniais e com as Montanhas de Rwenzori como pano de fundo.
  • Mbarara — cidade do sudoeste, perto de muitos parques nacionais.
  • Kabale — uma pequena cidade no extremo sul do país, a caminho do Lago Bunyonyi.
  • Kisoro — perto do Parque Nacional de Mgahinga National Park, com gorilas e tudo.
  • Pakwach — na margem oeste do Nilo Branco.

Outros destinos editar

  • Reserva de Caça Ajai - Fica no norte do país e tem um recém-criado campo de safari de luxo perto da sua fronteira. Trata-se de uma pequena reserva com 16 600 hectares, situada na margem este do Nilo Branco.
  • Parque Nacional de Murchison Falls - Oferece uma agradável viagem de barco, num rio cheio de crocodilos e hipopótamos. A vizinha cascata é muito bonita e dramática, com 45 metros de altura. É possível fazer safaris - Murchison Falls tem uma grande variedade de vida selvagem, incluindi elefantes, girafas, búfalos, alguns leões e leopardos.
 
Pescadores em Port Belle, no Lago Victoria.
  • Parque Nacional de Queen Elizabeth - Tem magníficas vistas, especialmente se as Montanhas de Ruwenzori estiverem visíveis. O ugandês cob é um antílope endémico (e está no brasão de armas, bem como nas moedas do país), presente no parque. Deve fazer uma viagem pelos lagos das crateras vulcânicas, na borda sul da Cordilheira de Ruwenzori. O Canal de Kazinga tem a maior concentração de hipopótamos do continente, e o parque é habitat dos famosos leões trepadores de árvores.
  • Parque Nacional da Floresta de Kibale - Perto da cidade de Fort Portal, famosa pelos chimpanzés, e muito recomendado. Existe uma das maiores concentrações de pássaros da África Central. Os Lagos da Cratera de Kasese também estão na área.
  • Parque Nacional de Rwenzori - É uma cordilheira de montanhas no sudoeste do Uganda, na fronteira com a República Democrática do Congo. Tem 120 km de comprimento e 48 km de largura, sendo o seu ponto mais alto o Monte Stanley (5109 m). Nas Montanhas de Rwenzori, perto de Fort Portal está Mitandi. Este lugar representa uma oportunidade única de explorar as montanhas e de ficar a conhecer o povo Bakonzo.
  • Ilhas Ssese - Um magnífico conjunto de ilhas no Lago Victoria, com praias isoladas e um pouco de selva. No entanto, tenha cuidado com a bilharzía, presente no Lago Victoria, por isso, se for nadar, vá a um médico a seguir. Infelizmente, a viagem para as ilhas demora 8 horas; alternativamente, pode ir à Ilha de Busi, facilmente acessível em 45 minutos desde Entebbe.

Chegar editar

De avião editar

O Aeroporto Internacional de Entebbe é o único do país, situado no Centro do Uganda, na cidade de Entebbe, a cerca de 35 km a sudoeste de Kampala. Existem vários voos para cidades africanas e de vários pontos do mundo:

De barco editar

Existem barcos frequentes que ligam Kampala a Mwanza, na Tanzânia, atravessando o Lago Victoria.

De carro editar

Existem ligações por terra com todos os países vizinhos. A ligação com o Quénia tem boas estradas, enquanto que as estradas que ligam o país ao Ruanda está a ser melhorada. A fronteira Uganda/Ruanda está fechada aos fins-de-semana.

Por vezes não vai poder atravessar certas fronteiras, nomeadamente a fronteira com o Sudão e a fronteira com a República Democrática do Congo. Ambas estas fronteiras são duvidosas, por isso tem que perguntar para saber se estão abertas. Em Julho de 2006 era possível atravessar a fronteira com o Sudão e com a República Democrática do Congo, mas a situação pode mudar a qualquer momento e atravessar estas fronteiras pode não ser seguro.

De autocarro/ônibus editar

Várias companhias de autocarrp operam linhas directas entre Kampala e Nairobi, Kigali ou Dar es Salaam. Um autocarro nocturno desde Kampala pode começar às 16h00 e chegar a Nairobi às 6h00, custando 23000 UgSh.

Existem duas companhias de autocarros principais no país, viajando desde Nairobi e outros locais. Uma é a Scandanavian, a outra é a Akamba. Ambas são bem conhecidas, e confiáveis. A Scandanavian é mais confiável que a Akamba, mas não faz viagens nocturnas, o que poupa tempo, pois pode dormir em vez de fazer uma lonha, quente, e cansativa viagem durante o dia. A Akamba faz tanto viagens nocturnas como diurnas.

De comboio/trem editar

Não existem linhas de comboio no Uganda.

Circular editar

 
Grande Vale do Rift.

De avião editar

A Eagle Air [9] voa desde Entebbe para os principais centro urbanos do país. Existem também voos charter para vários destinos, incluindo alguns parques nacionais.

De barco editar

É raro usar barcos como meio de transporte no Lago Victoria, porque são potencialmente perigosos devido ao facto dos barcos serem pequenos e estarem a abarrotar de gente. O único meio de transporte marítimo regular é desde Entebbe até às Ilhas Ssese.

De carro editar

As estradas ugandesas são semelhantes às existentes na África sub-saariana. A maior parte das estradas principais estão pavimentadas, embora possam não estar nas melhores condições, e algumas podem ter muitos buracos. Muitas das estradas menores são feitas de terra batida, são rápidas e estão em condições razoáveis. No entanto, deterioram-se facilmente se houver muita chuva e tem muitos altos e baixos. As estradas não-pavimentadas das regiões montanhosas do sudoeste, se estiverem molhadas, podem não poder ser atravessadas. Conduza com cuidado e fique muito alerta, porque podem existir vários perigos na estrada, como condutores irresponsáveis.

Quando estiver a planear a viagem, em vez de perguntar a distância, pergunte a duração da viagem. Os condutores locais normalmente tem uma boa ideia da duração da viagem.

Espere pagar muito para alugar um veículo. Uma boa ideia é a lugar um todo-o-terreno com condutor, pois vai precisar de ajuda com a língua local, e vai precisar de alguém que percebe bem as estradas do país, e que possa ajudá-lo se algo acontecer. Isto irá custar mais de 79€ (175$R) por dia 8não incluindo o combustível), sendo que os veículos mais baratos não tem janelas. Uma opção mais barata vai muito provavelmente avariar e abandoná-lo no meio de um sítio remoto, que pode fazê-lo perder dias de viagem. A menos que não se importe de pagar com antecedência, sem contracto assinado e nenhum tipo de seguro para o ajudar se o carro avariar, vá a uma das agências mais importantes.

De táxi editar

A melhor maneira de andar em cidades grandes como Kampala é usando táxis partilhados (mini-autocarros), chamados matatus. Esta é a maneira mais eficiente de se deslocar em áreas urbanas, mas cuidado com os condutores, pois alguns deles tentam roubar os turistas aumentando os preços. Estes são frequentes, baratos, estão cheios de gente e fazem muitas paragens. Estes conduzem muito rapidamente e estão frequentemente envolvidos em acidentes de trânsito.

Estes táxis percorrem rotas fixas, pegando e deixando pessoas em qualquer ponto ao longo do caminho. Se quiser entrar, abane o braço à beira da estrada. Para sair, diga "stage" e o condutor encosta e deixa-o sair. Não está sinalizado para onde o autocarro vai, por isso tem que ouvir os destinos que o condutor lhe grita. Se não tem a certeza de onde é que deve apanhar o táxi para um destino, pergunte a um condutor que esteja à sua beira, e eles provavelmente podem indicar-lhe o táxi certo.

Existem táxis em quase todas as cidades de tamanho razoável. Pode negociar os preços para viagens de longa distância.

De autocarro/ônibus editar

O Uganda tem um sistema de autocarro decente. Existem dois tipos de autocarro. Os "táxis" (também chamados matatus) são na verdade mini-autocarros que seguem rotas fixas (veja De táxi).

Existem também autocarros verdadeiros, embora sejam menos frequentes, e a maior parte deles deixam Kampala de madrugada. Existem várias companhias, mas quase todas fazem os mesmos percursos. Os autocarros podem ficar cheios de gente, por isso vai ficar muito tempo de pé até que alguém saia e você se possa sentar.

Tanto autocarros como táxis percorrem as principais estradas entre cidades, tanto pavimentadas como de terra batida.

Viajar de autocarro entre grandes cidades do país é uma opção barata e razoável, e uma boa escolha para quem tiver tempo e quiser poupar dinheiro, mas não pode esperar que sigam os horários. Uma viagem desde Kampala até Masindi demora cerca de quatro horas e custa cerca de 8000 xelins ugandeses.

Tanto autocarros como táxis não usam horários fixos; eles saem do terminal quando estão completamente cheios. Em rotas muito populares, os autocarros enchem rapidamente e isto não é um problema, mas em rotas menos populares (ou se for num autocarro maior), prepare-se para esperar algum tempo antes de partir.

De comboio/trem editar

Não existem quaisquer linhas de comboio no país.

De boda-boda editar

Em Kampala e outras cidades, os boda-boda são uma boa maneira de se mover. Estes são pequenos motociclos, bicicletas ou scooters com almofadas na parte de trás e são um transporte barato, usado pelos locais. Se usar os boda-bodas, tenha muito cuidado pois estão frequentemente envolvidos em acidentes; no entanto, apesar disto são uma maneira divertida e rápida de se deslocar. Se pedir ao condutor para conduzir mais devagar e de uma maneira mais segura, ele pode mesmo ouvi-lo.

Fale editar

O inglês é muito falado como língua franca, embora o grau de fluência varie. Os mais educados falam inglês britânico, mas o inglês ugandês é extremamente comum. Dezenas de línguas africanas são faladas no Uganda, sendo mais comum o Luganda, que é falado quase universalmente em Kampala. O suaíli pode ser útil em certos locais, especialmente no norte e este. Embora muitos ugandeses não falem suaíli, é uma linguagem comum no país.

Algumas palavras ou frases nos variados dialectos são muito fáceis de aprender e a maior parte dos locais ficará contente de o ensinar a falar algumas palavras, e toda a gente que cumprimentar deste modo ficará encantada.

  • Oli otya (olio-tia) = Como está?
  • Bulungi/gyendi (bulunji/jiendi) = Estou bem
  • Kale (karl-eh) = ok
  • Nyabo = madame
  • Ssebo = senhor
  • Muzungu = Europeio, usado comummente para se referir a um estrangeiro e, principalmente, pessoas brancas.
  • Hujambo = Olá. Esta palavra suaíli é usado um pouco por todo o país.

Veja editar

Uganda não carece de destaques de viagens acessíveis. Apelidado por Winston Churchill como a Pérola da África, Uganda é celebrada por sua bela natureza e seu povo hospitaleiro. Ainda um dos países mais pobres do mundo, e ainda se recuperando de alguns anos muito sombrios, Uganda é hoje um país acessível para visitar e experimentar a África Subsaariana em toda a sua capacidade. O turismo está crescendo, mas ainda é autêntico, e Uganda não tem falta de instalações turísticas. Embora, não é o lugar para ir para grande arquitetura ou uma abundância de pontos turísticos urbanos, em vez disso, suas riquezas estão em sua incrível variedade de vida selvagem, paisagens e cultura. Com metade dos gorilas da montanha restantes e todos os Cinco Grandes que vivem nos países deslumbrantes parques nacionais, a observação da vida selvagem é de longe a principal atração.

Com uma savana larga e seca no norte, densa floresta tropical no centro e paisagens montanhosas exuberantes e com picos de neve no leste, a beleza natural vem de muitas maneiras aqui. O Parque Nacional das Montanhas Rwenzori, listado pela Unesco, abriga a cordilheira mais alta do continente, coberta de selva espessa nas encostas mais baixas e charnecas congeladas nas mais altas. Vários de seus picos mais altos são cobertos durante todo o ano em neve e geleiras. A montanha mais alta é o Monte. Stanley, o terceiro mais alto da África. Dirija-se ao lindo Lago Bunyonyi e levante-se cedo para ver o nevoeiro matinal se apagar. Observe os pescadores no trabalho das margens do Lago Vitória, o maior lago da África; as praias brancas de Kalangala são um excelente local. Também no Lago Vitória são as Ilhas Ssese, ótimo para algum tempo de praia.

O Parque Nacional Impenetrável de Bwindi, também listado como Patrimônio Mundial da UNESCO, é um ponto de safári único no mundo. A população de Bwindi de 340 gorilas da montanha selvagens, metade do número total restante deste primata criticamente ameaçado de extinção, é um grande atrativo. O parque é o lar de um total de 10 espécies de primatas e cerca de 110 outras espécies de mamíferos (incluindo elefantes africanos), mais de 350 espécies de aves e cerca de 200 borboletas e 220 espécies de árvores, as densas florestas aqui são um dos ecossistemas mais diversos da África. O ponto de safári mais acessível e, portanto, também mais popular é o Parque Nacional Queen Elizabeth, com dezenas de animais de grande porte comumente vistos. De particular interesse é a população de leões que escalam árvores que vivem aqui, comportamento de leão visto apenas aqui e na Tanzânia. Sua melhor chance de ver a grande variedade de vida selvagem nesta área vem com uma visita matinal às planícies ao redor do canal Kazinga, que atrai animais de todos os tipos durante todo o ano.

A diversidade de vida das aves de Uganda é espetacular. Embora boas opções de observação de aves possam ser encontradas na maioria dos parques nacionais, o Parque Nacional da Floresta de Kibale é uma escolha especialmente boa e também famosa por seu rastreamento de chimpanzés. Cachoeiras impressionantes podem ser encontradas no Parque Nacional Murchison Falls

A vida urbana de Uganda tem um número limitado de atrações para oferecer, mas as cidades gêmeas de Kampala e Entebbe fazem uma parada interessante. Apenas cerca de 35 km de distância, estas duas cidades são notavelmente diferentes em caráter. A única cidade verdadeira em Uganda, Kampala é mais segura e menos caótica do que a maioria de seus homólogos africanos, e os Túmulos Kasubi (embora danificados) e o Museu Nacional valem a pena. Muito menor e mais bonita é a antiga capital, Entebbe. Sua localização encantadora nas margens do Lago Vitória e o exuberante Jardim Botânico Nacional fazem deste um lugar agradável para ficar se você estiver voando dentro ou fora.

 
Parque Nacional Impenetrável de Bwindi.

Faça editar

  • Go gorila rastreia em Bwindi Impenetrável Parque Nacional. Você precisará comprar uma licença que deve ser reservada muito tempo antes devido à disponibilidade limitada (apenas alguns turistas são levados perto dos gorilas por dia, a fim de não perturbá-los). Com uma permissão, você tem permissão para uma hora de muito perto de um grupo do gorila da montanha altamente ameaçado em seu habitat natural. A Uganda Wildlife Authority lida com a venda de licenças que custam US $ 700 cada (setem de 2023), ou você pode reservar através de um operador turístico que organizará as licenças e outros aspectos do seu safari de gorila para você. O rastreamento ocorre de quatro pontos de partida diferentes, a até 11 famílias de gorilas habituadas diferentes, por isso é importante verificar a disponibilidade de licenças em relação aos seus planos de transporte e acomodação.
  • Rafting no Nilo. Uganda é um destino de rafting de classe mundial e várias empresas organizam viagens pelo Nilo - de meio dia a viagens de 2 dias, de viagens familiares pacíficas a rafting de grau 5 muito aventureiro. Uma aventura de rafting com transporte de Kampala, incluindo alimentos e bebidas, custará cerca de US $ 125.
  • Quad andando de bicicleta. Perto da primavera do Nilo você pode alugar quad motos (uma moto de 4 rodas - também conhecida como All Terrain Bike) para uma viagem turística rápida (e empoeirada) com um guia local.
  • Faça um safári de equitação ao redor do Nilo e aldeias locais.
  • Vá em um Safari. Para operadores turísticos respeitáveis para atender a uma variedade de orçamentos, confira a Associação de Operadores Turísticos de Uganda ].
  • Vá para Sipi, cerca de 1 hora de Mbale. É uma bela pequena cidade no topo de uma colina, ostentando vistas fantásticas e caminhadas para cachoeiras. Vale a pena pagar por um guia local - muitos membros da comunidade local apoiam sua família dessa maneira e vale a pena a taxa apenas para impedir que todos o tailingem, tentando oferecer seus próprios serviços de orientação, se você partir sem um. Excelente lugar para ficar durante a noite em Sipi é o ninho do Corvo com vistas deslumbrantes sobre as cachoeiras. O ninho de corvos é bom, mas não espere um serviço de qualidade do hotel, e por causa de seu serviço lento e comida ruim trazendo nossa própria comida é recomendado.

Para onde ir para ver a vida selvagem de Uganda, todas as imagens tiradas pelo usuário do Wikimedia Commons, Charlesjsharp, têm informações precisas sobre a localização [1]

As imagens podem ser encontradas em galerias de mamíferos [1] e aves [2]

Compre editar

Taxas de câmbio para shilling de Uganda

A partir de janeiro de 2024:

  • US$1 ? USh3800
  • ?1 ? USh4150
  • UK no1 ? USh4800

As taxas de câmbio flutuam. As taxas atuais para estas e outras moedas estão disponíveis a partir de XE.com

A moeda nacional é o xelim ugandense, às vezes escrito como "UShh" ou "Sc, x (código ISO: UGX). Você também verá esta notação: 5.000/-. Existem notas em denominações de Ush50,000, 20.000, 10.000, 5000, 2000 e 1000 e moedas em denominações de 500, 200, 100 e 50 xelins (10, 5 e 1 moedas de shilling existem, mas raramente são usadas). Não aceite notas da série de notas de 1987: não são válidas e não as podem trocar nos bancos.

Alguns hotéis e restaurantes maiores aceitam dólares americanos como pagamento, e safaris e atividades de rafting são muitas vezes precificados em USD. Essas atividades podem ser pagas em xelins ugandenses, mas uma taxa de câmbio ruim é frequentemente oferecida. Além disso, muitas vezes há uma taxa extra (normalmente em torno de 5%) no uso de cartões de crédito. Isso significa que pode ser útil trazer USD para cobrir essas atividades. O trade-off óbvio é que você deve carregar uma grande quantidade de USD.

Caixas eletrônicos editar

Os caixas eletrônicos aceitam cartões de débito e crédito em todo o país. Cartões da marca Mastercard e Visa são aceitos pela maioria dos caixas eletrônicos. DTB, Stanbic, Ecobank, Equity Bank, Kenya Commercial Bank, GT Bank, UBA, I & M Bank ATMs são os melhores para usar. Diferentes caixas eletrônicos permitem retiradas máximas diferentes de USh 400.000-2.000.000, embora o valor habitual seja de USh 1000.000. Existem muitos caixas eletrônicos no aeroporto de Entebbe; dado que é impossível comprar xelins ugandenses fora de Uganda e em países vizinhos a Uganda, retirar xelim dos caixas eletrônicos do aeroporto é a opção mais fácil. As taxas de retirada do ATM são de 3400-12100 por uso.

  • A DTB não tem taxas de retirada em seus caixas eletrônicos em Uganda para cartões de visto no exterior.

Os caixas eletrônicos podem ser fechados devido à falta de dinheiro ou problemas do sistema. Em Kampala, cuidado com os batedores de carteira que seguem turistas do caixa eletrônico de um banco para outro quando os cartões não são aceitos.

Os cartões de crédito são aceitos em empresas, geralmente os maiores hotéis, companhias aéreas, supermercados e lojas em grandes shoppings.

American Express, Union Pay, JCB, Diners Club, Maestro e Discover cartões podem ser usados para obter dinheiro em qualquer caixa eletrônico do Equity Bank, dos quais existem muitos em Uganda.

Os cheques de viagem não são mais usados. então não se preocupe em trazê-los para Uganda.

Custos editar

Alimentos e bens são baratos. Em um shoetring você pode passar em Ush75,000 por dia, excluindo visitas ao parque e outras atividades caras.

Certifique-se de negociar tudo o que você compra em torno da cidade, exceto nas maiores lojas e shoppings. Nunca pague o valor nominal ao comprar dos fornecedores locais. Os hotéis podem ser caros, por isso, se você é um estudante, seria uma boa ideia procurar um albergue em Kampala.

A maioria das pessoas tem que comprar um visto quando chegam ao aeroporto; em julho de 2016, isso custa US $ 50 (entrada em um terço). As contas devem ser mais recentes do que 2003. A maioria das pessoas recebe o visto de 90 dias da África Oriental por US $ 100, que é válido para Uganda, Quênia, Ruanda.

A gorjeta não faz parte da cultura ugandense e não é esperada, mas isso não significa que não será apreciado.

Coma editar

A comida de Uganda é uma sensação.

Você pode provar o luwombo, que é carne ou molho de amendoim cozido no vapor em folhas de bananeira. Tem um aroma tentador, e é sempre servido com "comida", que no jargão ugandense indica qualquer carboidrato. O alimento básico varia de região para região, com a banana gelada no sul, o milheto no norte e as batatas no oeste. Mandioca, posho (feitos do milho moído), batata-doce e arroz são outros "alimentos" comuns. Todo o peixe frito é suculento, embora principalmente disponível na praia, e geralmente servido com batatas fritas / batatas fritas. Outras opções comuns em torno de Kampala incluem o tradicional matooke, binyebwa (molho de amendoim), chapati e ensopado de carne. Para os sanduíches ou omeletes menos aventureiros e torrados podem ser encontrados em muitos lugares.

Se isso não apelar, é melhor (e muito mais interessante) parar em barracas de estrada ou mercados para comprar produtos frescos – frutas e vegetais são abundantes e são muito acessíveis, para não falar do frango assado ou cabra em uma vara. Há também uma série de lugares de fast-food, como Nando, Steers, Domino’s Pizza e Hungry Lion, todos no centro da cidade. O Rolex ugandense é uma iguaria popular em todo o país feita em uma combinação de um ovo, cebola e omelete de vegetais enrolados em uma chapati.

Um prato local básico começa em torno de USh 1.500, e vai até USh 5.600.Uma fatia de abacaxi de um vendedor de rua pode custar tão pouco quanto USh 300.

Veja o Fang Fang Hotel abaixo para uma boa comida chinesa em Kampala. Outros restaurantes chineses com boa comida incluem o Restaurante Fang Fang (diferente e mais caro do hotel) e o restaurante Golden China, todos localizados no centro da cidade, e o Nanjing Hotel em Kololo Hill.

Em Entebbe, experimente o Boma Guesthouse em Gowers Rd. (veja abaixo em Sleep). A comida local em Entebbe pode ser encontrada no Restaurante Golf Course e no Airport Motel, entre outros lugares.

Em Jinja, o Ling Ling oferece uma ótima comida chinesa. Na rua principal, o Source Café tem uma grande variedade de comida, e você pode navegar na web enquanto come.

Beba e saia editar

O café é um dos melhores produtos de Uganda, mas os britânicos fisgaram os moradores locais no chá, então encontrar uma xícara de café nativo decente é quase impossível, especialmente fora de Kampala. Em Kampala, experimente a casa de café 1000 Cups na Buganda Road. O Source Cafe em Jinja vende café ugandense no aeroporto, lojas de barcos Banana e muitos hotéis. O café é comercializado sob o nome de Kiira Kawa (River Coffee). Bom café africano e Cafe Pap são bons restaurantes para comida ou café na área de Kampala. Em Jinja, o Source Cafe tem cappuccino incrível, ou quando você está no oeste em Hotel Mountains of the Moon em Fort Portal

O chá Chai está disponível amplamente e é melhor nas áreas rurais perto das plantações de chá. Você verá placas postadas em lojas e quiosques onde pode ser comprado.

O vinho sul-africano de baixo custo está disponível em alguns restaurantes, mas fique com a cerveja. Qualquer uma das quatro principais marcas é aceitável, embora a marca Pilsner seja a única feita sem adição de açúcar de milho para aqueles que se preocupam com essas coisas.

Durma editar

Há muitos hotéis em Uganda. Se você for na extremidade mais alta, você pagará preços altos, mais de US $ 100 por noite. Pousadas, pousadas e pousadas terão quartos simples com banheiros compartilhados por 15.000 a 30.000 dólares.

Para o verdadeiro viajante de orçamento, existem vários albergues para mochileiros em Kampala, Entebbe, Jinja, Masaka, Fort Portal, Kabale. para escolher e base, incluindo Kampala Backpackers, mochileiros Entebbe, Mochileiros Masaka, Sim hostel Fort portal, Jinja backpackers, mochilas Kabale. Alguns são melhores do que outros, e podem atender a diferentes preferências, por isso é melhor explorar as avaliações no Trip Advisor para avaliar o que seria melhor para você. Uma estadia em um deles custará US$ 9 mil a 18.000 por noite, dependendo se você acampar ou ficar em um dormitório. Eles também oferecem quartos privados ou tendas de safári, e alguns têm casas auto-suficientes que são ótimas para estadias de longa duração / grupos. Estes são mais frequentemente usados por passeios de caminhão que são populares com o viajante menos independente.

Há também estabelecimentos Bed & Breakfast para fazer você ter uma sensação caseira com as taxas mais baixas.

Parques nacionais editar

As opções fornecidas nos parques nacionais pela UWA são geralmente básicas, mas baratas em comparação com alternativas. Eles variam em amenidades e preço, e o mais barato pode ser tão pouco quanto US $ 5 ou menos por pessoa por noite.

Poucas opções de preços moderados estão disponíveis, e o topo, embora caro, é inferior em comparação com as opções high-end do Quênia, Tanzânia, África do Sul e outros destinos turísticos maduros na África. Infelizmente, poucas alternativas estão disponíveis. Existem algumas exceções notáveis, mas é melhor ir de ponta mais alta ou ficar nas acomodações econômicas da UWA e gastar mais em um veículo melhor.

Aprenda editar

A Universidade Makerere em Kampala é uma instituição de classe mundial.

Trabalhe editar

Segurança editar

WARNING:Devida à má segurança fronteiriça, bandidos, insurgentes e terroristas realizam ataques transfronteiriços contra civis perto das fronteiras para o Sudão do Sul e a RDC no norte e oeste de Uganda.

Uganda é notória por sua extrema intolerância à comunidade LGBT e à solidariedade LGBT; a atividade sexual entre pessoas do mesmo sexo é punível com prisão perpétua ou até mesmo com a morte. Se você é LGBT, é altamente recomendável não visitar Uganda.

Conselheiros de viagem do governo
  • Austrália
  • Nova Zelândia
  • Reino Unido
  • Estados Unidos da América
(Informações atualizadas última vez 07 Jan 2024)

Uganda tem sido o lar de algumas das atrocidades mais horríveis na história africana moderna desde a sua independência em 1962, particularmente sob o hediondo ditador Idi Amin, mas nos anos desde 1987 as coisas melhoraram consistentemente. Hoje, o estado é relativamente estável após 30 anos de regra estereotipada de Yoweri Museveni. Kampala se transformou em um importante centro de comércio da África Oriental.

Na década de 2010, as turistas foram vítimas de ataques e agressões sexuais, e são aconselhadas a nunca andar sozinhas à noite.

Viaje para o norte para o Parque Nacional Murchison Falls e a Reserva de Animais Ajai é segura. Overlanders da Tanzânia e do Quênia regularmente fazem a viagem roteamento através de Jinja.

Como em qualquer área urbana, Kampala pode ser desonesto. Um é bem aconselhado a permanecer em áreas turísticas, mas os visitantes sensatamente guisados não pendurados nas câmeras mais recentes, jóias chamativas ou sacolas inchadas provavelmente não chamarão atenção indesejada para si mesmos. Alguns grupos jihadistas ameaçaram o país devido às suas atividades de contra-jihad em Amisom (a força da ONU na Somália).

No entanto, quaisquer não-negros que andam na rua se destacam e provavelmente serão encarados abertamente, o que pode causar desconforto àqueles que não estão acostumados a viajar na África. Indivíduos de aparência do leste asiático serão assumidos como chineses, e muitas vezes serão submetidos a "ni hao" ou imitações de línguas chinesas (por exemplo, "Ching chong"). Embora potencialmente ofensivo para os asiáticos criados nos países ocidentais, não se destina necessariamente a ser rude e quase nunca é um sinal de hostilidade anti-asiática.

O pouco implorando existe é um dos mais educados e inofensivos que você encontrará nas cidades africanas, e não pior do que em qualquer lugar do Ocidente. As crianças pequenas estão, infelizmente, se tornando um incômodo em alguns pontos rurais frequentados por turistas que fazem doces e moedas, mas não está nem perto da multidão que se pode atrair em muitas cidades ao redor do mundo.

Desde um incidente no final da década de 1990 na região de rastreamento de gorilas do Parque Nacional da Floresta Impenetrável de Bwindi, perto da fronteira com a República Democrática do Congo, todos os grupos são acompanhados de guardas armados. Há uma presença de segurança visível na região.

Alguns jihadistas se envolveram em atividades de retaliação em protesto contra as políticas de Museveni.

Viajantes LGBT editar

Uganda não é um destino seguro para lésbicas; o sistema social e legal do país vê a homossexualidade com absoluto desdém e ahorrence. Em 2023, o governo ugandense aprovou um projeto de lei anti-homossexualidade altamente controverso que penaliza significativamente a homossexualidade.

De acordo com as leis atuais, a atividade sexual entre pessoas do mesmo sexo é punível com prisão perpétua ou até mesmo com a morte. Promover a homossexualidade é punível com até 20 anos de prisão. Também é ilegal não denunciar a homossexualidade de alguém às autoridades, o que é punível com 5 anos de prisão.

Números de contato de emergência editar

Uganda tem números de contato de emergência nacional, mas não espere obter uma resposta.

  • Ambulância: 911
  • Polícia/Fogo: 112 ou 999. A Polícia de Uganda tem uma lista mais longa de números, incluindo escritórios regionais e locais.

Além dos números nacionais, você também pode tentar chamar a polícia local ou serviços médicos, mas isso não é garantido para ser mais eficaz, especialmente durante o horário de folga.

Saúde editar

O sistema de saúde é incrivelmente subdesenvolvido e está bem abaixo dos padrões ocidentais.

A taxa de infecção por HIV / AIDS é muito alta (embora seja menor do que nos países vizinhos). Não tenha sexo desprotegido.

As febres hemorrágicas e do de têm sido endêmicas em certas regiões do país. Os vetores desses vírus são desconhecidos, mas acredita-se que estejam ligados a morcegos. Portanto, os visitantes devem evitar (ou ser extremamente cauteloso quando) entrar em qualquer caverna. Se você for mordido por um animal, assuma que o animal foi infectado por uma doença e procure atendimento médico imediato.

Tome precauções contra a malária. Os mosquitos malaria estão presentes na maioria das áreas de baixa deitado do país. Vale a pena procurar um pacote de Artenam enquanto você está em Kampala se você estiver viajando para o país. Artenam é um tratamento confiável e também trabalha com cepas de malária resistentes à cloroquina.

Diarreia e vermes intestinais também são uma preocupação e os visitantes devem ter cuidado com o que comem ou bebem. Carregar o desinfetante para as mãos antes das refeições. Certifique-se de lavar bem os produtos frescos antes de comer e evitar alimentos crus em restaurantes. Como precaução, os visitantes devem proteger a ciprofloxacina antes de sair do país de origem, porque ela pode ser usada como cura.

Muitos dos lagos têm esquistossomose. Verifique com os moradores e não rema na margem do lago se você não tiver certeza.

Beba água engarrafada, geralmente chamada de água mineral em restaurantes locais. A água que flui das torneiras não é tratada.

Respeite editar

Uganda tem uma sociedade cristã/muçulmana bastante conservadora. Geralmente não é considerado aceitável que as mulheres usem roupas escarpadas ou exibam excessivamente sua sexualidade. A única exceção é em certas situações da vida noturna em Kampala. A maioria dos ugandenses vai à igreja / mesquita regularmente e considera a religião uma parte importante de uma sociedade moral.

Nunca critique a religião ou fale sobre religião de um ponto de vista secular ou agnóstico, pois pode resultar em olhares ou olhares confusos e confusos.

Você não será levado a sério se usar shorts fora dos destinos turísticos óbvios e a maioria dos adultos ugandenses nunca usaria shorts, exceto se praticasse esportes. Use um par de calças leves para misturar melhor. A maioria das mulheres usa saias em áreas rurais, mas as calças são aceitáveis nas cidades e em cidades maiores.

No centro de Kampala, as mulheres podem se vestir muito como em qualquer grande cidade ocidental. As mulheres que se vestem de forma inteligente em tops sem mangas apertados, jeans apertados, vestidos ou saias que não cobrem os joelhos é uma visão muito comum lá. Como estrangeiro, você não precisa evitar se vestir, embora por razões de segurança seja aconselhável evitar o uso de jóias caras ou acessórios semelhantes.

Um aperto de mão é a forma mais comum de saudação. Se suas mãos estão molhadas ou sujas, você pode oferecer seu pulso em vez de sua mão.

Não se surpreenda se você vir dois homens de mãos dadas. Este não é um sinal de homossexualidade, que é proibido por lei e é punível, mas sim de amizade.

Mantenha contacto editar

Mobile phone network coverage is available in most parts of the country (over 80%), but geography can cause trouble in the mountainous regions. SIM cards are cheaply available everywhere in 'starter packs' but need to be registered before use.

Internet cafes can be readily found in Kampala and Jinja and In all towns with more than about 20,000 people you'll find internet cafes running off of either VSATs or mobile phones. The Internet connection bandwidth is very low and can be frustrating for those who are used to a high speed internet connection.

Mobile broadband (4G, 3G, HSDPA, HSPA, HSPA+ [21mbps]) is available in most places. Africell and Airtel has mobile broadband available in larger places. In the more rural areas, a slower (EDGE) connection might be available. If a mobile broadband connection is desirable on a computer, a good option could be to bring a phone that can set up a Wi-Fi network providing internet access, or one that allows USB tethering. USB broadband modems are also available. but might be more expensive but also need to be registered before use.

Other networks include MTN, UTL Uganda Telecom and Vodafone Uganda.

As of 2021, the registration process for new SIM cards is rather arduous: besides digital copies of your passport, a photo of you holding the SIM card is taken, and even your fingerprint is taken electronically!

Some examples of price for mobile broadband on a phone through:

  • Africell can get a (free sim card) for there mobile broadband. 1GB cost USh 34,500 good for one month, and 3GB cost USh 59,500 good for one month. Africell Unlimited Internet for one month is USh 299,000.
  • Airtel: in 2021 a SIM card costs about USh 2000. Add another USh 16,000 for 4.5GB of data (no expiry date).
Este artigo está delineado. Ele já segue um modelo adequado, mas não contém informações suficientes sobre o assunto.

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