Núcleo Caboclos
Um dos quatro núcleos do PETAR
Núcleo Caboclos faz parte de uma das Unidades de Conservação mais importantes do mundo, o Parque Estadual Turístico do Alto – PETAR. O PETAR está localizado no Vale do Ribeira em Iporanga, na região sul do estado de São Paulo.
Chegar
editar- Km 294 da Rodovia SP – 250 (26 km de Apiaí ou 37 km de Guapiara), segue-se por 17 km pela Estrada do Espírito Santo (estrada de chão) até a base do Núcleo.
O Núcleo Caboclos está à cerca de 75 km do Núcleo de Santana (principal núcleo do PETAR) e 43 km da Cidade de Apiaí.
Veja
editar- Caverna do Chapéu - 1 . possui 300 m de extensão e 5 m de desnível. Entre os seus atrativos estão o salão próximo à entrada com areia e uma claraboia que o ilumina em determinados períodos e espeleotema em forma de chapéu que dá nome a gruta. Caverna relativamente plana e sem dificuldades de percurso. Entrada com teto baixo e o primeiro salão iluminado pela luz de uma entrada secundária. Apresenta circuito fechado (entrada e saída pela mesma boca). Seu circuito de visitação, com cerca de 200 m, se inicia com um teto baixo logo na entrada, porém o restante não apresenta dificuldades ao caminhamento.
- Caverna Chapéu Mirim I - 2 . é praticamente um túnel retilíneo percorrido por rio, com 169 m de extensão e 8 m de desnível. É considerada uma caverna de nível fácil, com entrada ampla. Seu circuito, com cerca de 100 m de visitação, se dá com transposição do rio e caminhamento sempre em sentido contrário de sua correnteza.
- Caverna Chapéu Mirim II - 3 . possui 58 m de extensão. A travessia (entra por uma boca e sai por outra) sem ramificações. Seu circuito de visitação, com cerca de, 65 m, se faz parcialmente pelo rio e margens, sobre a rocha de uma das suas margens, no sentido de sua correnteza.
- Caverna das Aranhas - 4 . apresenta 210 m de extensão e 7 m de desnível. Caverna bastante úmida, atravessada por rio, relativamente plana, sem teto baixo e último salão em contato com rochas graníticas. Possui circuito fechado (entrada e saída pela mesma boca) com pequenas ramificações laterais. Seu circuito de visitação, cerca de 100 m, se inicia na ressurgência do rio que é atravessado algumas vezes, exigindo algumas passagens estreitas por dentro da água para acessar o salão final.
- Caverna Temimina I - 5 . com 52 m de extensão e 2,5 m de desnível, é conhecida pela sua beleza cênica dos paredões calcários e conduto de grandes dimensões em meio à vegetação bem preservada de Mata Atlântica. O acesso ocorre a partir da sede do Núcleo por 9,5 km de distância, com 5 km percorridos a pé por trilhas bastante íngremes. Apresenta circuito fechado (entrada e saída pela mesma boca), com cerca de 50 m, que se dá ao descer pelo rio e voltar contra a sua corrente.
- Caverna Temimina II - 6 . com 1969 m de extensão e 85 m de desnível, é conhecida pelo seu Salão “Jardins Suspensos”, amplitude de seus condutos, grande diversidade de espeleotemas, em especial o espeleotema denominado “chuveiro”, rio subterrâneo caudaloso, grandes claraboias que conectam a galeria do rio às galerias fósseis superiores, permitindo a passagem de luz e a presença de vegetação nativa em alguns trechos. Existe a possibilidade de um circuito fechado (entrada e saída pela mesma boca) com derivações laterais; ou travessia (com entrada por uma boca e saída por outra) com derivações laterais de 1.500 m.
- Pedra do Chapéu – É um Monumento Geológico formado por granito e apoiado em um afloramento de rocha calcária. O nome faz jus à formação;
- Cachoeira Maximiniano – Mesmo acesso da cachoeira Sete Reis, mas a caminhada desta vez é rio acima. Possui duas quedas a maior com 6 m e uma piscina natural
- Trilha do Chapéu: A partir da sede do Núcleo são 600 m de caminhada por trilha bem definida, com pontes, degraus e estivas. A trilha é bem conservada, de fácil acesso e liga as cavernas Chapéu Mirim I e II, Aranhas (galeria de rio) e Chapéu – circuito de cerca de 200 metros em ampla galeria ornamentada.
- Trilha do Maximiano: visita às cachoeiras Maximiano e Sete Reis;
- Caverna das Aranhas
- Caverna do Chapéu
- Caverna Chapéu Mirim I
- Caverna Chapéu Mirim II
Coma e beba
editarParque
editarNão há nenhum tipo de comércio dentro do parque, porém é permitido o acesso com alimentos no local - algumas trilhas contam, inclusive, com área de piquenique. Já fora do parque as refeições podem ser realizadas em pousadas, hotéis e restaurantes em Apiaí.
Durma
editarHospedagem no parque
editar- Para entrar no núcleo é cobrado uma taxa de R$ 12,00 (visita diária) e de R$ 18,00 a pernoite para acampar. O local possui área de acampamento (capacidade 60 pessoas), lavanderias, banheiros e sanitários.
Segurança
editar- É fundamental ter um guia para entrar no parque
- Leve tênis, camiseta normal e calça (itens obrigatórios) de preferência tecidos que secam rápido (exemplo: tactel), roupas de banho (biquíni, sunga etc), protetor solar, repelente de insetos, cantil, tênis antiderrapantes, meias, toalha, capa de chuva e mochila pequena.
- Tenha pilhas extras para lanternas e sacos plásticos para impermeabilizar equipamentos, bem como para trazer o lixo de volta.
- Cuidado nas estradas de terra em épocas de chuvas intensas, podendo ocorrer quedas de barreira e deslizamento.
Respeite (regras)
editar- 01 monitor ambiental local a cada 08 pessoas
- Intervalos de 20 ou 30 minutos entre cada grupo para entrar nas cavernas
- Todo visitante deve estar com lanterna alimentada por bateria elétrica
- É proibido o uso de carbureteiras (visitantes e monitores locais)
- O visitante deve estar usando calçado adequado, calça e camiseta com manga normal que proteja os ombros
- Todos deverão preencher uma ficha na portaria dos Núcleos ou no Quiosque dos guias com dados pessoas e o controle de cada caverna
Este artigo está delineado. Ele já segue um modelo adequado, mas não contém informações suficientes sobre o assunto. |